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Tenho engasgado com a sua inconstância Não tenho o direito de lhe cobrar isso Porém, não ficarei omisso diante do abismo Ao cair ali, não mais verá meu ser abstrato Mas há uma espécie de encanto na queda Há tanto, até no momento da espera E ainda sim, vivemos de evitar o dia Na noite daquilo que não somos Das sombras amargas que nos fazem fenecer O torpor repugnante de negar a razão Uma mentira para os que dizem não E me julgue santo antes da inquisição Pois cairei de novo em tentação Serei, sim, o mais novo são Vencido pelo fim, arrebatado pela maldição E a sua ordem promíscua, carregará uma culpa de indelével tradição A parte mais pura, da tua essência em contradição Fuja, antes que a palavra me fuja a razão O meu abismo para a tua existência Poderia ser um chão! Tiago Evo - Abismo

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